As comunidades indígenas do Alto Xingu, ao sul do rio Amazonas, reconhecem objetos, lugares, plantas, mitos, ritos e proprietários espirituais como entidades entrelaçadas que formam mundos de vida emaranhados. No entanto, as práticas museais ocidentais centram-se em artefactos e dividem-nos ao longo de fronteiras disciplinares em instituições separadas, como museus etnológicos, colecções botânicas e bibliotecas. Amazônia Laboratório de Futuro desenvolve novos formatos e ferramentas para recontextualizar artefatos do Xingu em narrativas que revelam suas complexas inter-relações, ao mesmo tempo que representam perspectivas indígenas. O projeto é uma parceria entre brasileiros e alemães para desenvolver ferramentas digitais. Autores Fidel Thomet, Nadia Zeissig, Thiago da Costa Oliveira, Carlos Fausto, Andrea Scholz, Marian Dörk, Yamalui Kuikuro e povo Kuikuro
As comunidades indígenas do Alto Xingu, ao sul do rio Amazonas, reconhecem objetos, lugares, plantas, mitos, ritos e proprietários espirituais como entidades entrelaçadas que formam mundos de vida emaranhados. No entanto, as práticas museais ocidentais centram-se em artefactos e dividem-nos ao longo de fronteiras disciplinares em instituições separadas, como museus etnológicos, colecções botânicas e bibliotecas. Amazônia Laboratório de Futuro desenvolve novos formatos e ferramentas para recontextualizar artefatos do Xingu em narrativas que revelam suas complexas inter-relações, ao mesmo tempo que representam perspectivas indígenas. O projeto é uma parceria entre brasileiros e alemães para desenvolver ferramentas digitais. Autores Fidel Thomet, Nadia Zeissig, Thiago da Costa Oliveira, Carlos Fausto, Andrea Scholz, Marian Dörk, Yamalui Kuikuro e povo Kuikuro